A Associação Médica Brasileira (AMB) lançou nesta
quarta-feira (12) o projeto Caixa-Preta da Saúde. A ideia é reunir em um site
denúncias relacionadas a problemas encontrados pela população brasileira na saúde
pública e particular.
“Nosso interesse maior é mostrar a realidade do que está acontecendo no país. Em postos de saúde, hospitais, UPAs (unidades de Pronto-Atendimento)”, disse o presidente da AMB, Florentino Cardoso. “Queremos possibilitar que a população inteira do país inteiro se manifeste”, completou.
Ao acessar o site (http://www.caixapretadasaude.org.br/), as pessoas vão poder indicar o estado, a cidade e o local onde o problema foi encontrado. Basta clicar no mapa e relatar o ocorrido. É possível enviar ainda fotos e vídeos. Não é preciso se identificar – a denúncia pode ser feita de forma anônima. Uma equipe da AMB ficará responsável por analisar o material e disponibilizá-lo na página.
“Nosso interesse maior é mostrar a realidade do que está acontecendo no país. Em postos de saúde, hospitais, UPAs (unidades de Pronto-Atendimento)”, disse o presidente da AMB, Florentino Cardoso. “Queremos possibilitar que a população inteira do país inteiro se manifeste”, completou.
Ao acessar o site (http://www.caixapretadasaude.org.br/), as pessoas vão poder indicar o estado, a cidade e o local onde o problema foi encontrado. Basta clicar no mapa e relatar o ocorrido. É possível enviar ainda fotos e vídeos. Não é preciso se identificar – a denúncia pode ser feita de forma anônima. Uma equipe da AMB ficará responsável por analisar o material e disponibilizá-lo na página.
O presidente da AMB lembrou que o objetivo do projeto não é resolver todos os problemas relacionados à saúde brasileira, mas dar voz à população e, em seguida, pressionar o governo para tomar as providências necessárias. “Quando a denúncia se torna pública, os líderes tendem a se manifestar”, destacou Cardoso.
Dados da associação indicam que o Sistema Único de Saúde (SUS) desativou quase 42 mil leitos nos últimos sete anos. O órgão cita ainda pacientes que ficam anos na fila de espera para cirurgias e exames e a falta de infraestrutura, medicamentos e material básico para atendimento à população.
Dados da associação indicam que o Sistema Único de Saúde (SUS) desativou quase 42 mil leitos nos últimos sete anos. O órgão cita ainda pacientes que ficam anos na fila de espera para cirurgias e exames e a falta de infraestrutura, medicamentos e material básico para atendimento à população.
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