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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Sistemas permitem que médicos sejam avaliados pelos próprios pacientes


Com três filhos, veterana das maternidades e grupos de amamentação, a funcionária pública Maria Thereza Tosta Camillo, de 38 anos, diz que pediatra bom é tão difícil de achar quanto ouro. Como o dela é ótimo, sempre que pode partilha a riqueza com os colegas e amigos e, mais recentemente com qualquer pessoa conectada à internet, pelo site Recomind.net – espécie de agenda online em que os usuários trocam contatos e avaliações sobre prestadores de serviço, como babás, mecânicos, arquitetos e, cada vez mais, sobre médicos. 
"Havia uma lista de pedidos de pediatra e obviamente eu ia indicar o meu", diz Maria
Segundo Juliano Martinez, um dos fundadores do serviço, a Agenda Recomind conta hoje com os contatos de aproximadamente 400 médicos partilhados

ANS fará avaliação trimestral de planos de saúde


         
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reafirmou, nesta quarta-feira, por meio de instrução normativa, que fará avaliações trimestrais dos planos de saúde para verificar se estão ou não garantido o atendimento correto aos seus usuários. O acompanhamento às operadoras será feito nos períodos de 19 de dezembro a 18 de março; de 19 de março a 18 de junho; 19 de junho a 18 de setembro; e de 19 de setembro a 18 de dezembro.
Para avaliar as empresas, a ANS levará em conta reclamações dos usuários sobre temas como acesso, cobertura e prazos máximos de atendimento. A operadora do plano de saúde deverá acessar os resultados de sua avaliação no site da ANS, o que já será considerado como notificação. A ANS, se

Cassi terá de indenizar associado por recusa de material para cirurgia


                 
Um paciente receberá R$ 15 mil por danos morais da Cassi, que se recusou a fornecer material para uma cirurgia do associado. A decisão é da desembargadora Claudia Telles, da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio.
O plano de saúde não autorizou o fornecimento de material necessário para cirurgia de osteotomia bilateral da maxila e do septo nasal, cuja indicação de internação estava prevista para o dia 6 de março de 2012. A Cassi alegou que não autorizou o fornecimento dos materiais com base na limitação contratual e que o procedimento não era de emergência, devendo, portanto, o associado arcar com a despesa.
"Restou, assim, inequívoco que o apelado demandava atendimento imediato para a preservação de sua vida, diante dos problemas e limitação que sofria ao respirar, falar e ao se alimentar. Houve, assim, recusa injustificada da apelante em autorizar a internação e os procedimentos de urgência indicados pelo médico", destacou a desembargadora.
Segundo a magistrada, é nula qualquer cláusula que exclua de cobertura órtese que integre, necessariamente, cirurgia ou procedimento coberto pelo

Justiça determina que Amil custeie procedimento cirúrgico para adolescente com aneurisma cerebral



O juiz Francisco Mauro Ferreira Liberato, titular da 21ª Vara Cível da Comarca de Fortaleza, determinou que a Assistência Médica Internacional (Amil) custeie cirurgia para o adolescente D.B.A., que sofre de aneurisma cerebral. Além do procedimento, a ser realizado em hospital de São Paulo, a operadora deve providenciar a internação e os materiais requisitados pelo médico.

Segundo os autos (nº 0131853-39.2013.8.06.0001), o adolescente é dependente da mãe no plano de saúde. Depois de sofrer uma convulsão, ele foi diagnosticado com aneurisma em uma artéria cerebral. O neurocirurgião solicitou a internação de D.B.A., para ser submetido a uma microcirurgia, que deve ser feita em São Paulo.

A Amil, no entanto, negou o pedido. Argumentou que o procedimento não era de urgência, tendo até 21 dias para providenciar a autorização.

A mãe da vítima ajuizou ação, com pedido liminar, solicitando a intervenção

TJ-SP aprova sete súmulas sobre planos de saúde

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo aprovou, em sua última sessão na quarta-feira (20/2), sete propostas de súmulas jurisprudenciais que tratam de questões relacionadas a planos de saúde. Os enunciados aprovadas dizem respeito a entendimento já pacificados pelas câmaras de Direito Privado que tratam do assunto.

Entre as propostas aprovadas, a 2ª súmula diz que os contratos de plano de saúde são regidos pelo Código de Defesa do Consumidor e pela Lei 9.656/1998, que trata dos planos privados de saúde, “ainda que a avença tenha sido celebrada antes da vigência desses diplomas legais”. Já 7ª súmula diz que, no caso de não ter havido perícia, o plano de saúde não pode se negar a tratar de doença contraída antes da assinatura do contrato.

Divergência
A única súmula que causou discussão entre os desembargadores — e que não teve sua aprovação unânime — foi a de número quatro. Ela diz que "havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura de custeio de

Unimed é condenada a pagar R$ 25 mil à idosa que teve prótese negada


A Unimed Centro Sul do Ceará deve pagar indenização de R$ 25.068,00 à idosa E.B.D., que custeou com recursos próprios prótese para procedimento cirúrgico. A decisão é da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).

Segundo os autos, em novembro de 2011, E.B.D. sofreu queda e fraturou gravemente duas vértebras. Em virtude do acidente, precisou ser submetida a procedimento cirúrgico denominado vertebroplastia.

A operadora de saúde autorizou a cirurgia, mas negou o custeio da prótese, sob a justificativa de inexistir cobertura contratual. Com a recusa, a família necessitou recorrer a empréstimo para custear o “kit de vertebroplastia”, que custou R$ 19.068,00. Por esta razão, ela ajuizou ação na Justiça requerendo

Despesas de planos de saúde sobem mais que inflação


Os custos médico-hospitalares dos planos de saúde individuais cresceram 16,4% nos doze meses encerrados em junho de 2012 na comparação com igual período do ano anterior. O dado inédito foi calculado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e representa um aumento 2,7 vezes maior do que a variação da inflação medida pelo IPCA no mesmo espaço de tempo, que foi de 6,1%.
O chamado Índice Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) registrou nesta edição o valor mais alto desde 2007, quando começou a medição pelo IESS. Para o cálculo do indicador são levadas em conta despesas per capita que as operadoras têm com consultas, exames, terapias e internações de beneficiários em planos individuais de saúde. O índice não considera planos coletivos, que são aqueles contratados por empresas para seus funcionários.
A variação dos custos médicos, de acordo com o IESS, é historicamente maior

Custos dos planos individuais de saúde têm maior alta desde 2007


Os gastos dos planos de saúde individuais (contratados por uma pessoa física, e não por famílias ou empresas) com cada usuário tiveram um aumento de 16,4% nos 12 meses encerrados em junho de 2012, em comparação com o período anterior (julho de 2010 a junho de 2011), segundo divulgou o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) nesta terça-feira (26) em São Paulo.
Esse é o maior resultado desde 2007, quando começou a série histórica do indicador criado pelo IESS, que é financiado por seis operadoras (Amil, Golden Cross, SulAmérica, Bradesco, Intermédica e OdontoPrev).
Essa alta na Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) – que avalia a diferença no gasto por pessoa feito pelos planos em períodos consecutivos de 12 meses – reflete principalmente o peso das internações, que tiveram um crescimento de 16,6% no período. Em seguida, aparecem os tratamentos (15,1%), as consultas (13,3%) e os exames (9,8%).Enquanto o VCMH subiu

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Unimed Fortaleza deve fornecer tratamento domiciliar diário para paciente


                                 
A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) manteve a decisão que obriga a Unimed Fortaleza a fornecer tratamento na modalidade home care a A.L.M. A decisão foi proferida nesta segunda-feira (18/02).

Consta nos autos que, desde 2004, a paciente vem apresentando problemas de saúde. Ela se alimenta por meio de sonda e depende de cuidados permanentes.

Após várias internações, foi incluída no sistema “Unimed-Lar”. A.L.M. explicou,

Unimed Fortaleza deve pagar R$ 30 mil para paciente que teve cirurgia negada


                                     

A Unimed Fortaleza foi condenada a pagar R$ 30 mil para o comerciário J.E.M., que teve procedimento cirúrgico negado. A decisão é da juíza Lira Ramos de Oliveira, da 25ª Vara Cível do Fórum Clóvis Beviláqua.

Segundo os autos (nº 7786-12.2007.8.06.0001/0), J.E.M. é associado ao plano de saúde desde março de 2006. Ele afirmou que, em junho daquele ano, sentiu fortes dores na região da barriga e precisou ser socorrido às pressas em hospital conveniado à Unimed.

O comerciário foi diagnosticado com apendicite aguda e orientado pelo médico a permanecer no hospital, para a realização de cirurgia de emergência. O

Hospital responsabilizado por demora em diagnóstico, gerando deformidade


                             
O Hospital Independência da Ulbra, em Porto Alegre, terá que indenizar em R$ 6 mil uma paciente por demora no diagnóstico, que resultou em deformidade estética no punho esquerdo. Com a decisão, os magistrados da 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) deferiram o recurso da mulher, que teve o pedido negado em 1° Grau.   

Caso

A autora sofreu um acidente doméstico em 12/12/06, quando caiu sobre o braço e passou a sentir dor no pulso e na mão esquerda. Ela contou que procurou atendimento médico na emergência do Hospital Independência, mas

Paciente pediu ajuda da filha para sair da UTI de hospital de Curitiba


                                        Paciente pediu ajuda da filha para sair da UTI de hospital de Curitiba
CURITIBA - Ainda sob as suspeitas que cercaram a morte de João Carlos Rodrigues, no final de agosto de 2012, na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba (PR), cuja causa ainda é apurada na Justiça - se houve a intenção ou não de desligar o aparelho que o mantinha vivo depois de quatro anos e quatro meses - uma paciente - cujo nome não foi revelado - pediu à filha, três meses depois, para que ela a retirasse da UTI do mesmo hospital.
O bilhete, mostrado pela RPC TV, de Curitiba, mostrava o nervosismo da paciente: "Eu preciso sair daqui pois tentaram hoje me matar desligando os aparelho toda a noite para isso que tenho que", dizia na íntegra. O relato da paciente junta-se às denúncias contra a médica Virgínia Soares de Souza, que está presa no Centro de Triagem, em Curitiba (PR), desde a terça-feira (19),

SulAmérica é o plano de saúde com mais reclamações; veja ranking


                             
No levantamento, realizado mensalmente, a ANS projeta um Índice de Reclamações avaliando o desempenho dos planos. No primeiro mês do ano, os grupos de operadoras de grande porte ficaram com média 0,86. A SulAmérica registrou desempenho de 6,68. Quanto menor o índice significa que menos queixas foram registradas.
Veja os dez planos de saúde com maior número de queixas, segundo a ANS:
Índice de Reclamações
PlanosÍndice
Fonte: ANS
SulAmérica Companhia de Seguros Saúde6,68
Centro Trasmontano de São Paulo3,31
Green Line Sistema de Saúde S.A3,23
Unimed Paulistana Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico2,88
Amico Saúde2,72
Geap Fundação de Seguridade Social2,53
Golden Cross Assistência Internacional de Saúde2,26
Camed Operadora de Plano de Saúde2,12
Notre Dame Seguradora2,00
Unimed do estado de S. Paulo - Federação Estadual das Cooperativas Médicas1,78
Médio e pequeno portes
Considerando os planos de médio porte, a operadora Real Saúde recebeu o maior número de reclamações e ficou com 29,17 no índice, também muito acima da média de 0,95 do grupo. Quanto às de pequeno porte, a Unimed Brasília Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico foi a pior avaliada, com média 59,83.


Procurada pelo Portal InfoMoney, a SulAmérica informou que a leitura correta dos dados da pesquisa deve levar em consideração o total de beneficiários das quatro razões sociais das empresas de seguro saúde e odontologia que fazem parte do grupo e são classificadas como de grande porte. Considerando o número de beneficiários (2.052.668) e o total de reclamações recebidas nos últimos 6 meses, o resultado do índice de reclamações é de 1,76, o que coloca a companhia na posição 14 do ranking geral da ANS.
A Green Line afirmou em nota que investe constantemente na melhoria do atendimento prestado aos seus beneficários. Apesar de ter sido mantida o mesmo posicionamento do mês anterior no Ranking da ANS, a diretoria entende que nos próximos meses a operadora obterá melhora significativa neste indicador. As outras operadoras não se pronunciaram até o momento desta publicação. A Trasmontano e Real Saúde não foram encontradas.







http://br.financas.yahoo.com/noticias/sulam%C3%A9rica-%C3%A9-plano-sa%C3%BAde-reclama%C3%A7%C3%B5es-150400755.html

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Após erro médico, mulher fica 14 anos com compressa esquecida dentro da barriga na Bahia


Após erro médico, mulher ficou 14 anos com uma compressa esquecida dentro da barriga em Vitória da Conquista, na Bahia. O material só foi descoberto depois que uma ferida incomodou a paciente.
A compressa retirada do abdômen tinha cerca de 53 cm. A mulher deu entrada no hospital, em 1999, para retirar um cisto no ovário. Ela conviveu anos com dores, mas nunca havia descoberto o problema.
O médico que realizou a cirurgia não quis se pronunciar sobre o caso. A mulher

Unimed Fortaleza deve fornecer tratamento domiciliar diário para paciente


A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) manteve a decisão que obriga a Unimed Fortaleza a fornecer tratamento na modalidade home care a A.L.M. A decisão foi proferida nesta segunda-feira (18/02).

Consta nos autos que, desde 2004, a paciente vem apresentando problemas de saúde. Ela se alimenta por meio de sonda e depende de cuidados permanentes.

Após várias internações, foi incluída no sistema “Unimed-Lar”. A.L.M. explicou, no entanto, que o enfermeiro só vai à residência dela uma vez por mês. Por esse motivo, ingressou na Justiça requerendo que o atendimento seja diário.